segunda-feira, 31 de agosto de 2009
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Não sei onde fica nem nunca fui
Fonte: Público, 28/08/2009, pg. 30.
Mensagem divina
"Os Homens são como a matemática, é tudo uma questão de bases".
Tirem as vossas conclusões porque eu ainda ando aqui às voltas!
Tiny little man
Ora esse homem pequenino olhava para mim lá de baixo como se eu fosse uma nossa senhora cá de cima. Esse homem pequenino incomodava-me. Entrou e saiu umas poucas de vezes, porque simplesmente não queria esperar na sala de espera. Cada vez que voltava, tocava à campainha e lá tinha eu que abrir a porta e encarar com o homem pequenino, que olhava para mim como quem está à espera de milagres.
Uma das últimas vezes o homem pequenino entrou, eu disse para aguardar e ele seguiu-me e ficou a ver-me ao computador.
“Pode aguardar e pode sentar-se”. Foi mais uma ordem que uma delicadeza, mas o homem pequenino obedeceu. Ficou à espera sentado e depois foi atendido.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
As novidades literárias
M.A.P.A.
Ele há dias assim, fofinhos!
O Autocarro
- Ela era escrever sms enquanto conduzia; (feminina e desenrascada)
- Ela era parar e baixar o vidro e dar duas de letra com todos os motoristas de outros autocarros, incluindo os da concorrência, a mulher conhecia-os a todos; (feminina)
- Ela era chamar camelas a dois peões, (mas isso até eu chamava, iam no meio de uma rotunda como se fossem veículos de duas rodas ou mais); (atrevo-me a dizer feminina, estamos cada vez mais igual aos homens no que toca à linguagem)
- Ela pára o autocarro “porque estava a aquecer” e toca a abrir o capot e resolver o assunto. (desenrascada, ainda é pouco feminina)
- Ela critica o penteado das mulheres na rua. (feminina sem dúvida)
Todas as viagens fossem assim…uma paródia.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Coisas que ouvi aqui há uns tempos, mas que de vez em quando ainda me vêm à ideia!
Depois de ter tido um filho acho que me posso pronunciar sobre isto. Cada qual é livre de parir como bem entender, se tiver condições e saúde para tal, agora fazer da dor a bandeira da mãe sofredora, que é mais mãe por ter recusado a epidural… a mim não me cabe. E isto sou eu a falar, pois também considerei não levar a epidural, mas umas horas de contracções depois era ver-me a correr como se não houvesse amanhã para cima daquela marquesa e a ser super simpática para aquela anestesista que me levou ao céu.
“Quase que não cabíamos”
Esta frase foi dita por um senhor enquanto eu, grávida, entrava para o elevador. Ao que eu respondi… nada, eu não disse nada eu simplesmente fulminei-o com o olhar e ele ficou sem saber onde se meter e atrapalhou-se em justificações, ainda hoje acho que ele tem medo de mim….
“O que é c***** pensas que não vais morrer um dia?!”
Esta frase foi pronunciada por uma mulher enquanto estacionava o carro e por pouco não atropelava um transeunte, o senhor (a quase vítima de atropelamento) disse só e com educação para a senhora ter cuidado, ao que ela se sai com aquela pérola de resposta. Eu também ia a atravessar a rua com a minha filha de meses no carrinho e talvez devido aos altos e baixos hormonais do pós parto fiquei deveras impressionada com o tom agressivo daquela senhora. Claro que não disse nada, a vida já me ensinou a não me meter em conversas alheias, além de que tive medo de ser atropelada, o que felizmente não aconteceu.
Como podem observar estas frases encontram-se relacionadas com o período de gravidez ou pós-parto. Hoje esqueço-me de tudo, falam, falam e a minha capacidade de armazenamento de memória está cada vez mais curta.
Moral da História: Cuidado com aquilo que dizem a uma grávida ou uma mulher que acabou de parir, é que essas coisas ficam gravadas para todo o sempre.
Sr. Moita Flores
Já estou como o outro: “Não sei que diga, não sei que faça”!
terça-feira, 25 de agosto de 2009
O que eu não vou usar
Em qualquer loja parece que fizemos uma viagem no tempo e voltamos aos anos 80, ele é preto, ele é tachas, ele é coletes, ele é...os chumaços!
Apetece-me dormir e esperar que isto passe. Quando passar acordem-me!

Imagem retirada do catálogo da Zara
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Tau Tau

Heidi Klum
Infantário
Falemos de políticas de natalidade.
Todos sabemos de cor, que incentivos à natalidade são coisas que este país precisa, ora o que este governo NÃO sabe é que não será com os €25,79 de Abono Familiar que eu recebo pela minha filha de 16 meses, que ficarei feliz e até serei capaz de colocar mais um descendente no mundo. Para quem não sabe, o 2º filho recebe mais de abono que o 1º. Esta política é capaz de colar para quem não trabalha e vive de subsídios estatais, o que não é o meu caso.
Eu não sou a favor do Abono de Família.
Podem-me apedrejar em praça pública.
Eu não decidi ter um filho por causa do Abono de Família.
Ahhhhh!!!
Eu decidi ter um filho nesta altura porque a minha filha teria uma avó que iria olhar por ela enquanto os pais estivessem a trabalhar. Senão onde é que eu a deixaria?? Ora bem teria duas hipóteses:
a) – Numa Ama que não conheço de lado nenhum.
b) – Numa creche, que por sinal, a única perto de minha casa abre 10 vagas por ano e a pagar uma fortuna.
Como podem observar, não foi o incentivo monetário que me fez ter um filho e certamente o mesmo se passa com muitos casais que até querem ter a sua prole, mas estão de pés e mãos atados pois não têm capacidade financeira para pagar creches caríssimas e as “outras” sim porque há “outras”, aquelas que têm protocolos com a Segurança Social e a mensalidade é sobre o IRS, são procuradas como sete cães a um osso e muitos ficam de fora.
Soluções: Expandir o Parque Escolar no que diz respeito a creches e Pré – Escolar. Abdico deste meu rendimento extra que é o Abono de Família se souber que a minha filha aos três anos terá vaga na Pré- Primária perto de minha casa.Aqui fica a opinião de um demógrafo, daqueles com bom senso e cujas ideias partilhamos.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Tira-me o caroço!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Patrão fora,
Estou sozinha e se há coisa que gosto de fazer é andar descalça. Não está ninguém, o trabalho é escasso e vai-se “fazendo” (Poupem-me a conversa do “por isto é que o país não vai para a frente”).
Estar descalça relembra o conforto da nossa casa e assim é possível ter maior concentração e produtividade. Na Finlândia as crianças no 1º Ciclo deixam o calçado à porta e ficam de meias na sala de aula. O conforto é um aliado da aprendizagem. Claro que o aquecimento ajuda a esse conforto. Numa qualquer escola portuguesa, principalmente as do interior, vemos um aquecedor a óleo na sala de aula e as crianças nem tiram os casacos.
Estou descalça, o chão é de madeira e estou confortável no meu local de trabalho…
Aconselho vivamente.

(Não são os meus pés, nem é o meu chão)
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Meu querido mês de Agosto
sábado, 15 de agosto de 2009
Mr. Darcy

sexta-feira, 14 de agosto de 2009
O que eu canto
Aqui está a última parte do filme com essa música e a letra:
À la claire fontaine,
M'en allant promener
J'ai trouvé l'eau si belle
Que je m'y suis baigné
Refrain :
Il y a longtemps que je t'aime
Jamais je ne t'oublierai
Sous les feuilles d'un chêne,
Je me suis fait sécher
Sur la plus haute branche,
Un rossignol chantait
Refrain
Chante rossignol, chante,
Toi qui as le cœur gai
Tu as le cœur à rire,
Moi je l'ai à pleurer
Refrain
J'ai perdu mon amie,
Sans l'avoir mérité
Pour un bouquet de roses,
Que je lui refusai
Refrain
Je voudrais que la rose,
Fût encore au rosier
Et que ma douce amie
Fût encore à m'aimer
Refrain
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
O que ando a ver

quarta-feira, 12 de agosto de 2009
PSD
As minhas leituras
