sábado, 29 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Colegas de EVT



As reorganizações curriculares não se podem realizar desta forma e realizadas com o intuito de priveligiar apenas a poupança. Não sou docente desta disciplina, mas isto vai afectar a todos. Não há carreira docente, não há meios de trabalho, há uma "degradação grave do serviço educativo em Portugal".

domingo, 23 de janeiro de 2011

Note to self

descobri hoje que não estava com roupa apropriada para ir votar...(calças de ganga e sapatilhas/ténis conforme a região)

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Projectos

que nunca chegaram a sair da minha cabeça... um constante fervilhar de ideias que gostaria de concretizar. Falo deles, gostava de fazer isto, gostava de tirar este curso, gostava de... nunca faço, nunca termino, nunca chego a começar. Falta-me a coragem para arriscar, o tempo e a disponibilidade para inicar e a coragem para depois os acabar.
Com todas as letras, sou uma medricas.

sábado, 15 de janeiro de 2011

As desilusões

Não acredito que a capacidade de sentir empatia seja algo inato. Acredito que saber colocarmo-nos no lugar dos outros é algo que nos é ensinado, algo que deve ser trabalhado desde pequeninos. Compreender as dores e também as alegrias que os outros sentem tornam-nos mais humanos, mais solidários, melhores. A ausência dessa capacidade é uma lacuna equivalente a um buraco no lugar do coração. Fico cada vez mais surpreendida com a quantidade de pessoas assim.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

E agora?

Sou Sagitário?!
Tenho que rever todas as características da minha personalidade que cabiam que nem uma luva no capricórnio? Definitivamente este ano está a começar muito mal!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

como é óbvio

voltei a fumar.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O que se passa é que

Este ano está a ser uma boa merda e ainda por cima já não fumo há dez dias.

domingo, 9 de janeiro de 2011

início de 2011

O ano não está a começar muito bem. Nem em saúde, nem em trabalho. Avizinha-se gente nova na família e amigos, o que será bom. Ando muito introspectiva, o que não costuma ser bom. As previsões astrológicas (sim eu ligo a isso) remetem-me para um bom ano, mas de muito trabalho. Qual a novidade? Classifico como bom, pois gosto de trabalhar.
Sinto-me mais longe do eu que costumava ser...não sei se é bom.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A minha pessoa pequenina

Eu estava acomodada. Não estava bem, não estava feliz, estava básicamente acomodada e essa é a melhor e a correcta expressão para descrever alguém que não estando bem nem feliz, também não faz nada para mudar a sua situação. Não procura, não reage, não faz nada a não ser lamentar-se e acomodar-se.
Foi após sentir a responsabilidade de ter alguém que dependia de mim, que me apercebi que estar acomodada não era o melhor para mim nem para a nova pessoa na minha vida, se eu não fosse feliz ela também certamente não seria. Foi essa pessoa na minha vida que me fez perceber do que é que eu de facto gostava e que lutar por aquilo que queria era importante, sem desculpas, sem comparações, sem olhar para os outros.
Um dia, bafejada pela sorte, a minha vida profissonal mudou. Foi muito importante para mim sentir que afinal eu até podia exercer a minha profissão. Tornei-me melhor pessoa, mais realizada, apesar da instabilidade constante. Gostar do nosso trabalho, apesar de todas as contrariedades que surgem todos os dias, o desgaste e as horas de trabalho em casa, torna-nos melhores pessoas e melhores profissionais. Isto tudo para dizer, que sou muito feliz e o medo de vir a perder o emprego não é algo que me tire o sono (deve ser pecado dizer isto), não seria nada de novo para mim. Não seria nada de transcendente, seria mais uma contrariedade da vida, que a vida já me ensinou a ultrapassar. Assim sendo, não me massacrem mais com anseios e medos sobre a minha carreira, que eu agora estou muito bem.

Cate Blanchett

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

E eles chegaram hoje

de mansinho, já há muito aguardados, assim como quem não quer a coisa. Vieram para ficar, para se instalarem confortavelmente e marcar uma década.

Os 30.


(Se estou melhor agora do que aos vinte? mas nem se compara!)